A partir de 3 de julho, as vigilâncias sanitárias de todo o país poderão multar os responsáveis por edifícios comerciais e industriais que não se adequarem à Lei 13.589/2018, que obriga a manutenção periódica dos aparelhos e sistemas de ar condicionados.
Lei 13.589 obriga proprietários e locatários de instalações existentes a cumprirem, em 180 dias a partir da regulamentação, todos os seus dispositivos.
A Lei 13.589/18, sancionada em janeiro último, entrará em vigor a partir de 04 de julho deste ano, determinando que todos os edifícios de uso público e coletivo são obrigados a implantar o PMOC – Plano de Manutenção, Operação e Controle em sistemas de ar condicionado. Muitas empresas já cumprem as exigências determinadas pela Lei. Já as empresas que nunca se preocuparam, ou até mesmo não tinham conhecimento sobre o assunto, estão se mobilizando em torno de informações e consultorias para atender as novas diretrizes.
Finalmente, agora é lei: Manutenção de sistemas de ar condicionado em edifícios de uso coletivo agora é obrigatória. – Boletim ABNT, JAN/FEV. 2018 – P. 7
Altas temperaturas, maior necessidade do tempo de uso do ar-condicionado, melhor eficiência e durabilidade de equipamentos são itens a serem observados com a chegada do verão
Periodicidade de limpeza garante melhor desempenho e evita possíveis falhas Para proporcionar conforto térmico ao ambiente e não prejudicar a saúde, é necessário que a manutenção dos aparelhos de ar condicionado seja realizada com certa periodicidade. A prática de manter o sistema de ar condicionado em dia com a limpeza, evita danos à saúde, causadas por doenças respiratórias, diminui o consumo de energia e aumenta a vida útil do equipamento. A LG Electronics do Brasil listou algumas dicas para higienizar o produto. Confira abaixo: •Desligue o aparelho e em seguida desligue o disjuntor que alimenta a energia para o seu produto; •Retire o filtro, com cuidado segure o…
Maior complexo hospitalar do Norte e do Nordeste, o Real Hospital Português (RHP), em Recife, deu seus primeiros passos em 1855, quando o médico José D’Almeida Soares Lima Bastos, o então presidente do Gabinete Português de Leitura, reuniu membros da colônia portuguesa e fundou o primeiro hospital beneficente de Pernambuco, que inicialmente funcionou como centro de resistência para tratar as vítimas da epidemia de cólera que acometia a população na época.
